quinta-feira, 10 de abril de 2008

Mitos & Verdades



· O cigarro é o maior responsável pelas doenças do coração - Verdade




· Só os obesos têm problemas de coração - Mito




· O café faz mal ao coração - Mito




· As pessoas magras e sedentárias não têm problemas de coração - Mito




· A alimentação saudável é a melhor forma de prevenir as doenças do coração - Verdade




· Jovens desportistas ou atletas de alta competição não têm problemas cardíacos - Mito




· As crianças não têm problemas de coração - Mito

Saídas Profissionais

Relacionadas com o nosso tema de trabalho existe um leque de opções profissionais aliciantes, e que podem ser tomadas por jovens da nossa idade, nesta altura em que tudo temos de decidir.
Iremos falar de alguns deles, referindo apenas as instituições de ensino que disponibilizam este tipo de cursos já que as restantes informações (o que é?, qual o intuito do curso?, o programa de estudos, etc) estão nos próprios sites, que te disponibilizamos na coluna direita, no separador "Links". Como sabes, as saídas profissionais relacionadas com este tema incidem muito na Medicina, e outros contactos directos com ela, como: Enfermagem, Medicina (cardiologia), entre outras.

Como sabem, os médicos têm como principal função estudar e detectar anomalias que possam interferir no ciclo normal do individuo, de forma a evitar a sua progressão, ou curando-a.

Áreas de actuação da Medicina:

Uma das áreas de actuação da Medicina é a Medicina Hospitalar, que consiste na prestação de serviços diferenciados de acordo com uma área específica.
Alguns das especialidades que podem ser incluídas no nosso projecto, pois estão directamente relacionados com ele, são:

Cardiologia:
- Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa;
- Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Cardiopneumologia:
- Universidade de Aveiro;
- Universidade do Porto.

Para além destes estabelecimentos, fornecemos-te outros onde existem estas saídas profissionais e outras associadas não propriamente à Cardiologia, mas ainda dentro desta grande área que é a Saúde. Deves consultar também o site do acesso ao Ensino Superior, onde encontrarás todos os cursos que existem, médias para entrar, provas de ingresso exigidas, estabelecimentos onde existem, etc...

Lembra-te que é o TEU Futuro que está em jogo!

Por isso, informa-te o melhor posível!

Factores de risco

A idade e a história familiar encontram-se entre as condições que aumentam o risco de uma pessoa vir a desenvolver doenças no aparelho cardiovascular.

Contudo, existe um outro conjunto de factores de risco que estão, sobretudo, ligados ao estilo e ao modo de vida actual. São exemplo disso:







Tabagismo: O tabagismo favorece o aparecimento da Angina de Peito, do Enfarte do Miocárdio e da Doença Arterial Periférica, e pode levar, inclusive, à morte.



Sedentarismo: A falta de prática regular de exercício físico moderado potencia outros factores de risco susceptíveis de provocarem doenças cardiovasculares, tais como a hipertensão arterial, a obesidade, a diabetes ou a hipercolesterolemia .


Hipertensão arterial: Situações em que se verificam valores de pressão arterial aumentados.





Obesidade: Os riscos de um acidente vascular cerebral ou do desenvolvimento de uma outra doença cardiovascular aumentam com o excesso de peso, mesmo na ausência de outros factores de risco.




Maus hábitos alimentares: Está hoje provado que a alimentação constitui um factor na protecção da saúde e, quando desequilibrada, pode contribuir para o desenvolvimento de doenças, nomeadamente cardiovasculares.




Hipercolesterolemia: Manifesta-se quando os valores do colesterol no sangue são superiores aos níveis máximos recomendados.











Stress: É a resposta do organismo a acontecimentos que provocam desequilíbrios no bem-estar. É provocado por qualquer acontecimento – positivo ou negativo – que nos obriga a mudar.


Diabetes Mellitus:é um síndrome caracterizado por hiperglicémia crónica, ou seja, o nível de açúcar no sangue (glicémia) está acima dos valores normais, devido a uma perturbação no funcionamento da hormona insulina.

Prevenção

  • Pode prevenir o seu coração de uma futura doença, se:

- Não fumar nem ingerir bebidas alcoólicas;


- Controlar regularmente a pressão arterial, o nível de açúcar e gorduras no sangue;


- Seguir uma alimentação saudável, privilegiando o consumo de legumes, fruta e cereais;


- Praticar exercício físico moderado com regularidade;


- Procurar não ultrapassar o peso adequado à constituição física;


- Procurar ter um ritmo de vida descansado, sem ambições ou inquietações angustiantes, evitando o nervosismo excessivo, as emoções fortes, etc.


- A partir de uma determinada idade (50 anos para as mulheres e 40 anos para os homens) é aconselhável a realização de exames periódicos de saúde.


Tratamentos

Existem, actualmente, variados exames de diagnóstico, que permitem a detecção precoce de muitas doenças graves. No entanto, e com o constante avanço da Medicina, têm sido também desenvolvidas técnicas no sentido de curar doenças, de forma a esta cura não só ser mais eficaz como também permitir uma melhor qualidade de vida do paciente.

Abaixo, seguem-se algumas destas técnicas.


  • Angioplastia com laser


Quando os ateromas (depósitos de gordura) se acumulam no interior das artérias, formam-se placas e o canal interno por onde o sangue passa estreita-se, provocando, deste modo, uma diminuição no fluxo sanguíneo. Nesta operação, utiliza-se um cateter (tubo) com um pequeno balão.


1. Incisão: Deve proceder-se à incisão numa perna, braço ou artéria. Introduz-se o cateter na artéria, guiando-o (com ajuda de raios-X ou ecógrafo) até ao local obstruído.





2. Localização: Quando chega perto do local, o balão é insuflado, exercendo, deste modo, pressão contra as paredes arteriais. A circulação sanguínea é, então temporariamente, interrompida, para permitir a eliminação das placas de ateroma.



3. Destruição: O laser (que se encontra na extremidade do cateter) emite um feixe sobre as placas de ateroma que logo vão ser destruídas, fragmentando-se. Estes fragmentos são, posteriormente, removidos da artéria, através de um sistema de aspiração.




4. Controlo: Depois de terminado o processo de destruição, verifica-se se a pressão sanguínea nos lados da parede arterial é a mesma. Verificando-se esta ocorrência, é então removido o cateter. O período de recuperação é curto. No entanto, e no período pós-operatório, o paciente deve repousar.




  • Coração Artificial


Robert Jarvik concebeu o primeiro coração artificial, que veio a ser implantado num doente em 1982. Este coração (que teve o nome de Jarvik-7) funcionava com um compressor de ar externo, que lhe fornecia energia.

Mais tarde, e já recentemente, esta aparelho foi optimizado e já não necessita de uma fonte de energia externa. O Abiacor (como é chamado devido à empresa que o desenvolveu, a Abiomed) foi o primeiro dispositivo mecânico a ser implantado integralmente no corpo de um doente. Actualmente, ainda está a ser melhorado, estando os investigadores a tentar aumentar o seu tempo de vida útil para 5 anos. Actualmente, o Abiacor já é comercializado nos EUA.


Este coração foi concebido para sustentar e garantir o sistema circulatório do doente e, assim, prolongar o seu tempo de vida, pois, de outra forma, o doente morreria por insuficiência cardiovascular.

Esta "imitação" é feita à base de titânio e plástico e possui uma bomba hidráulica no centro e é controlado por uma bateria. É constituído por dois ventrículos com válvulas. Cada ventrículo bombeia 8l de sangue por minuto e emite 100 000 pulsações por dia. O ventrículo direito bombeia o sangue para os pulmões e o esquerdo para os órgãos vitais e o resto do corpo. Além disso, o sangue venoso é transportado para os pulmões e o arterial para o corpo, sendo o Abiocor, por esta razão, uma réplica quase perfeita do coração humano.

Para além de tudo isto, o funcionamento deste órgão artificial não exige incisões já que possui um sistema de energia transcutânea (TET), que permite a transferência de energia da bateria externa para uma bateria interna, evitando-se, deste modo, possíveis infecções causadas pela abertura do abdómen.



Doenças


Existe um conjunto bastante variado de doenças que podem afectar o coração.
No entanto, as mais comuns e frequentes estão associadas à obstrução de vasos arteriais e venosos.

As doenças podem ser divididas em dois grandes grupos: as que são adquiridas durante a vida (às quais chamamos "Adquiridas") e as que já estão contidas na informação genética do indivíduo ("Congénitas"). Faremos, então, uma breve abordagem a cada um destes "tipos" de doença cardiovascular.




* Adquiridas

  • Doenças Coronárias Aterosclerótica
A aterosclerose é causada pelo estreitamento do lúmen das atérias, devido à acumulação e depósito de colesterol, outras substâncias e células no revestimento desses vasos.
Lentamente, a gordura e o colesterol começam por se acumular no sangue, originando microlesões. Posteriormente, formam-se os ateromas que evoluem para placas lipídicas, placas que engrossam as paredes arteriais, impedindo, deste modo, a circulação normal do sangue, o que reduz a corrente sanguínea.






  • Angina de peito

A angina de peito corresponde a uma insuficiência sanguínea, a nível do miocárdio, devido à presença de vasos obstruídos por aterosclerose. Deste modo, o paciente sofre de dores fortes na zona do peito, resultado de um acrescido esforço, por parte do coração que, apesar de não estar a receber sangue, está a bombeá-lo.


  • Enfarte do Miocárdio

(imagem fornecida pela professora Lina Carvalho, da Universidade de Coimbra)
O enfarte é comummente chamado de ataque cardíaco. Acontece devido à presença de ateromas nas artérias coronárias, que impedem a chegada de sangue arterial (rico em oxigénio) a uma parte do miocárdio, o que leva a um enfarte. Este acontecimento costuma ocorrer de forma repentina, sem aviso prévio. A localização da dor é muito semelhante à da angina de peito. No entanto, a primeira não desaparece facilmente, nem com descanso nem com repouso. Outros sinais de alerta são: transpiração excessiva, fraqueza e nalguns casos perda de consciência, consequência directa da falta do volume de sangue. Porque tudo isto interfere directamente com a sobrevivência do paciente, a rápida intervenção médica é determinante para a sobrevivência do indivíduo.




  • Trombose

Ao contrário do coágulo natural que se forma para evitar a perda de sangue na presença de uma ferida num vaso sanguineo, na arterosclerose os vasos já se encontram danificados, o que resulta numa predisposição para a formação de trombos quando ocorre a ruptura de uma placa de ateroma. Ao contrário da arterosclerose, na trombose formam-se coágulos que, em muitos casos, podem até viajar pela corrente sanguínea e instalar-se noutro sitio que não o inicial.



  • AVC

Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença provocada por um distúrbio na corrente sanguínea de uma parte do cérebro devido à oclusão ou à ruptura de um vaso sanguíneo. A interrupção da corrente sanguínea priva o cérebro de nutrientes e oxigénio, o que resulta na lesão das células na zona do cérebro afectada. O AVC pode ser hemorrágico, quando é causado por um rompimento de uma artéria do cérebro, ou isquémico, devendo-se este a uma insuficiência da corrente sanguínea até ao cerebro.


Os principais factores de risco para a manifestação de um AVC são: idade, patologia cardíaca, diabetes mellitus, heredietariedade, hipertensão arterial, tabaco, sedentarismo, elevada taxa de colesterol, excesso de peso e predisposição genética .


Os principais sinais de alerta são: dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, dormência nos braços e nas pernas, dificuldade em falar e perda de equilibrio, perda repentina da visão num ou nos dois olhos, etc.
  • Insuficiência Cardíaca

O coração é um músculo formado por duas metades, a direita e a esquerda. Quando uma dessas cavidades falha como bomba, não sendo capaz de enviar adiante todo o sangue que recebe, dizemos que há insuficiência cardíaca. A Insuficiência Cardíaca (IC) não é uma doença do coração por si só. É uma incapacidade do coração efectuar as suas funções de forma adequada como consequência de outras enfermidades, do próprio coração ou de outros órgãos.

Existem a Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) e a Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). A Insuficiência Cardíaca Aguda é um acontecimento súbito e catastrófico, que ocorre devido a qualquer situação que torne o coração incapaz de uma acção eficaz. Geralmente, a Insuficiência Cardíaca Aguda é consequente a um enfarte do miocárdio, ou a uma arritmia severa do coração. Existem ainda as Insuficiências Cardíacas Agudas provocadas por doenças não cardíacas. Exemplos delas são a hemorragia severa, o traumatismo cerebral grave e o choque elétrico de alta voltagem. A Insuficiência Cardíaca Aguda é uma situação grave, que exige tratamento médico com rapidez e, mesmo assim, é, muitas vezes, fatal.

  • Arritmias

Arritmia cardíaca é o nome genérico dado às diversas perturbações que alteram a frequência e/ou o ritmo dos batimentos cardíacos. As arritmias podem levar à morte e constituir, por isso, um caso de emergência médica. A maior parte delas é, no entanto, inofensiva. O nódulo sinusal, na aurícula direita, é um grupo de células que regula esses batimentos através de impulsos eléctricos que estimulam a contracção do miocárdio. Quando esses impulsos eléctricos são emitidos de forma irregular ou conduzidos de forma deficiente, pode ocorrer arritmia cardíaca. Esta pode ser caracterizada por ritmos excessivamente rápidos (taquicardia), lentos (bradicardia) ou apenas irregulares.



Na imagem que se segue poderá observar como todas estas patologias (acima referidas) estão interligadas.






* Congénitas



As doenças congénitas são defeitos que ocorrem na vida intra-uterina. A criança pode nascer, por exemplo, com comunicação interatrial ou intraventricular, com falta de uma ou mais válvulas ou com um lado do coração hipodesenvolvido. São as chamadas cardiopatias congénitas que, muitas vezes, se exteriorizam no nascimento e que hoje podem ser detectadas ainda no útero da mãe pela ecocardiografia fetal.

  • Cardiopatia congénita

É a doença caracterizada por uma anormalidade da estrutura ou função do coração, que está presente no nascimento, mesmo que descoberta muito mais tarde. Ocorre por uma alteração no desenvolvimento embrionário de uma estrutura cardíaca normal. As alterações do fluxo sanguíneo, resultantes desta falha, podem influenciar o desenvolvimento estrutural e funcional do restante sistema circulatório. Situações como a Síndrome de pré-excitação ventricular ou as fases iniciais de uma Cardiopatia hipertrófica, podem passar completamente despercebidas nos primeiros anos de vida e mesmo assim podem ser classificadas como cardiopatias congénitas.


quinta-feira, 3 de abril de 2008

O que é o coração? Como funciona?


É o músculo responsável pelo bombeamento do sangue para todas as partes do corpo.
É, por essa razão, um órgão essencial à vida dos seres vivos.





Por onde circula o sangue?


Os vasos sanguineos conduzem o sangue no interior do corpo. dividem-se em duas classes:



- as artérias, vasos que levam o sangue do coração e neles só circula sangue arterial (excepto nas artérias pulmonares).

- as veias, vasos que conduzem o sangue para o coração e neles só circula sangue venoso (excepto nas veias pulmonares).




Como está dividido o coração?



O coração possui 4 cavidades distintas: 2 aurículas e 2 ventrículos.


- A aurícula direita: nesta cavidade abrem-se as veias cavas (superior e inferior), que levam ao coração o sangue proveniente de todo o organismo, excepto o que regressa dos pulmões.


- A aurícula esquerda: esta cavidade recolhe o sangue proveniente dos pulmões, rico em oxigénio (sangue arterial).


- O ventrículo direito: recebe o sangue da aurícula direita, através da válvula tricúspide. Encarrega-se de impulsionar o sangue, pobre em oxigénio e rico em dióxido de carbono (sangue venoso), até aos pulmões.


- O ventrículo esquerdo: recebe o sangue, rico em oxigénio, da aurícula esquerda, através da válvula mitral. Envia este sangue para a artéria aorta, através da válvula aórtica.



O miocárdio...


O miocárdio é a parede muscular do coração. Com as suas contracções, determina a acção de bombear o sangue. É formado por fibras musculares estriadas, parecidas com as de musculatura esquelética, que se cruzam entre si, em forma de rede.



Os movimentos cardíacos...


Os movimentos cardíacos impulsionam o sangue para todo o corpo. Consistem numa série de sucessivas contracções e relaxamentos da musculatura do coração. Para que se compreenda melhor o seu funcionamento, passaremos a descrever as três fases do movimento:

- A Diástole: é a fase de repouso do miocárdio, em que as cavidades se enchem de sangue. Neste intervalo de tempo (que é bastante reduzido), e aproveitando o relaxamento muscular, ocorre a oxigenação do músculo cardíaco, através das artérias coronárias.

- A Sístole auricular: Nesta segunda fase, as duas aurículas contraem-se em simultâneo, enviando mais sangue para os ventrículos, que ficam cheios.

- A stole ventricular: é a fase em que se contraem os ventrículos e o sangue é bombeado para as artérias respectivas. Quando se inicia a contracção ventricular, ocorre um importante aumento da pressão no interior dos ventrículos, que origina dois efeitos: em primeiro lugar, fecham-se as válvulas que separam as aurículas dos ventrículos (impedindo que o sangue retroceda); em segundo lugar, as válvulas arteriais (pulmonar e aórtica) abrem-se. Deste modo, o sangue pode sair do coração para todo o corpo.




A circulação...

No organismo humano a circulação divide-se em duas circulações completamente diferenciadas: a circulação sistémica ou grande circulação e circulação pulmonar ou pequena circulação.


- A primeira tem início no ventrículo esquerdo, que bombeia o sangue arterial (rico em oxigénio) para a artéria aorta, levando o sangue a todas as partes do corpo, excepto aos pulmões. Nas células realiza-se a troca de gases (o sangue cede às células oxigénio e estas fornecem, ao sangue, dióxido de carbono, resultante da sua actividade). O sangue, agora venoso (rico em dióxido de carbono), regressa ao coração pelas veias cavas inferior e superior, entrando na aurícula direita, terminando assim a circulação sistémica.



- A segunda inicia-se com a passagem do sangue da aurícula direita para o ventrículo direito, que bombeia o sangue venoso, através das artérias pulmonares, para os pulmões. Quando o sangue chega aos pulmões, nos alvéolos pulmonares, ocorre a hematose pulmonar (troca de gases: o sangue cede aos alvéolos dióxido de carbono e estes fornecem ao sangue oxigénio). Agora, o sangue arterial regressa ao coração, pelas veias pulmonares, e entra na aurícula esquerda, terminando assim a circulação pulmonar.


Como tudo começou...

No início, pensamos num tema que estivesse um pouco "em voga" e que, de uma maneira ou outra, fosse comum a todos nós. Foi assim que surgiu o tema "Cardiologia".